O PAEBES é umaavaliação que busca qualificar e diagnosticar a educação brasileira e principalmente que cada escola possa refletir sobre sua prática docente.
Ontem e hoje nossos alunos estiveram fazendo as provas, ficaram bem assustados no inicia mais depois deram conta do recado.
espero que o resultado seja positivo, pelo menos para aqueles que farão a avaliação. Já que para mim todos os meus alunos são nota dez.
quarta-feira, 25 de abril de 2012
PAEBES 2012 - QUE AVALIAÇÃO É ESTA?
Pais Maus
Deus abençoe os pais maus! Um dia, quando os meus filhos forem suficientemente crescidos para entenderem a lógica que motiva um pai, hei-de dizer-lhes: - amei-vos o suficiente para ter perguntado: onde vão, com quem vão, e a que horas regressam a casa? - amei-vos o suficiente para ter insistido em que juntassem o vosso dinheiro e comprassem uma bicicleta, mesmo que eu tivesse possibilidade de a comprar. - amei-vos o suficiente para ter ficado em silêncio, para vos deixar descobrir que o vosso novo amigo não era boa companhia. - amei-vos o suficiente para vos obrigar a pagar a pastilha que “tiraram” da mercearia e dizerem ao dono: “Eu roubei isto ontem e queria pagar”. - amei-vos o suficiente para ter ficado em pé, junto de vós, durante 2 horas, enquanto limpavam o vosso quarto (tarefa que eu teria realizado em 15 minutos). - amei-vos o suficiente para vos deixar ver fúria, desapontamento e lágrimas nos meus olhos. - amei-vos o suficiente para vos deixar assumir a responsabilidade das vossas ações, mesmo quando as penalizações eram tão duras que me partiam o coração. - Mais do que tudo, amei-vos o suficiente para vos dizer NÃO quando sabia que me iríeis odiar por isso. Estou contente, venci. Porque, no final, vocês venceram também. E, qualquer dia, quando os vossos filhos forem suficientemente crescidos para entenderem a lógica que motiva os pais, vocês hão de dizer-lhes, quando eles vos perguntarem se os vossos pais eram maus … que sim, que éramos maus, que éramos os pais piores do mundo: - «As outras crianças comiam doces ao pequeno almoço; nós tínhamos de comer cereais, ovos, tostas. - As outras crianças bebiam refrigerante ao almoço e comiam batatas fritas; nós tínhamos de comer sopa, o prato e fruta. E – não vão acreditar – os nossos pais obrigavam-nos a jantar à mesa, ao contrário dos outros pais. - Os nossos pais insistiam em saber onde nós estávamos a todas as horas. Era quase uma prisão. - Eles tinham de saber quem eram os nossos amigos, e o que fazíamos com eles. - Eles insistiam em que lhes disséssemos que íamos sair, mesmo que demorássemos só uma hora ou menos. - Nós tínhamos vergonha de admitir, mas eles violaram as leis de trabalho infantil: tínhamos de lavar a louça, fazer as camas, lavar a roupa, aprender a cozinhar, aspirar o chão, esvaziar o lixo e todo o tipo de trabalhos cruéis. Acho que eles nem dormiam a pensar em coisas para nos mandarem fazer. - Eles insistiam sempre conosco para lhes dizermos a verdade, apenas a verdade e toda a verdade. - Na altura em que éramos adolescentes, eles conseguiam ler os nossos pensamentos. A nossa vida era mesmo chata. - Os pais não deixavam os nossos amigos buzinarem para nós descermos. Tinham de subir, bater à porta, para eles os conhecerem. - Enquanto toda a gente podia sair à noite com 12, 13 anos, nós tivemos de esperar pelos 16. - Por causa dos nossos pais, perdemos imensas experiências da adolescência. Nenhum de nós, alguma vez, esteve envolvido em roubos, atos de vandalismo, violação de propriedade, nem foi preso por nenhum crime. Foi tudo por causa deles. Agora que já saímos de casa, somos adultos, honestos e educados; estamos a fazer o nosso melhor para sermos “maus pais”, tal como os nossos pais foram». (Autor desconhecido) |
segunda-feira, 2 de abril de 2012
COELHO, OVO E A CRUZ DE CRISTO
OS SUPERMERCADOS ESTÃO ABARROTADOS DE OVOS DE CHOCOLATE. QUE DELÍCIA!
Muitos perguntam novamente para o inocente bichinho: “coelhinho da páscoa, que trazes para mim?” O coelho, símbolo de fertilidade, e o ovo de chocolate, símbolo de poder e vigor, são apreciados por todos, principalmente nesta época em que se comemora a Páscoa. Mas, por mais estranho que pareça, a cruz também é um símbolo da Páscoa.
Páscoa tem a ver com libertação provinda do sangue derramado. Vamos recordar? A palavra “Páscoa” em hebraico quer dizer “passagem, passar sobre”. O povo hebreu, estava cativo no Egito por quatrocentos e trinta anos. Mas chegou o dia da libertação.
O grande Faraó egípcio iria experimentar como nunca, a mão pesada de um Deus diferente daqueles deuses que ele adorava. Um Deus pessoal, que ouve o clamor do povo sofrido, que vê a injustiça praticada pelos poderosos, que sabe e conhece tudo e todos, um Deus Soberano.
A décima praga seria a morte dos primogênitos. Todas as criaturas no Egito que abriram a madre morreriam. À meia noite, um anjo passaria por cima daquela terra, e onde estivesse um primogênito, a morte entraria e o levaria. Todavia, havia uma esperança para se livrar de tão grande aflição. Um cordeiro deveria ser morto. Um cordeiro sem defeito, cujo sangue seria aplicado nas ombreiras e na verga da porta de entrada.
O sangue seria o sinal, e quando o anjo passasse por cima, pouparia todas as casas onde existisse o sinal feito pelo sangue do cordeiro. Aquele cordeiro sacrificado simbolizava Jesus Cristo, o “Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo”.
Páscoa é Jesus. Páscoa aponta para a cruz de Cristo onde seu sangue foi vertido por mim e por você. Jesus “padeceu sob o poder de Pôncio Pilatos, foi crucificado, morto e sepultado, mas ao terceiro dia ressuscitou, subiu ao céu e está sentado junto ao trono de Deus”.
Páscoa significa vitória, liberdade da opressão. O povo hebreu se viu livre, como um pássaro diante de um laço que se desfez. Assim acontece com aquele cujo sangue de Cristo lhe é aplicado. O sangue de Jesus derramado na cruz não foi em vão. O sangue do Cordeiro livra da morte espiritual. Isto porque Ele venceu a morte ressuscitando ao terceiro dia. Páscoa é redenção. A Santa Ceia, é o grande símbolo da vitória do Cordeiro e do seu povo. O pão simboliza o corpo, o vinho simboliza o sangue do cordeiro. Quando o Destruidor vê o sangue aplicado em nossas vidas, ele apenas passa.
Então agora, “quando vossos filhos vos perguntarem: Que rito é este? Respondereis: É o sacrifício da Páscoa ao Senhor, que passou por cima das casas…” (Êxodo 12.23-27). Que o coelhinho da páscoa e os ovos de chocolate não roubem do seu coração, o verdadeiro sentido da Páscoa.
Ricardo da Mota Leite
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